A história econômica do que hoje é a Espanha inicia-se por volta do ano dois mil a. C., no momento em que começa o desenvolvimento da cultura de metais, começam neste período as primeiras atividades comerciais com os povos do mediterrâneo, como os fenícios, gregos e cartagineses.
A chegada dos romanos pro ano 218 a. C. transformou a economia de portugal, desenvolvendo-se, basicamente, a agricultura e o comércio. Por volta do ano de 1840, Portugal começa, com atraso em ligação aos principais países europeus, a experiência de industrialização, após ter conseguido a reforma das corporações e da legislação.
Para este processo, foi fundamental a abertura pro exterior e comprar tecnologia, de capitais e de tudo aquilo que a economia espanhola não podia fornecer. Contudo, essa industrialização não culmina em uma primeira época, em razão de o progresso industrial perdeu potência antes de ter transformado profundamente a economia do nação.
As primeiras infos sobre o desenvolvimento de uma actividade económica pela península ibérica procedem por volta do ano dois mil a. Um dos mais claros símbolos de civilização que as culturas estrangeiras contribuíram pras populações da península ibérica foi a cunhagem de moeda, com o encerramento de facilitar as transações comerciais. Até pois, os povos peninsulares baseavam sua economia no sistema de troca de produtos, mas em princípios do século III a.
C, colônias gregas como Ampurias começaram a cunhagem de moedas, embora sem interferência pra e também seus limites territoriais. A conquista da Hispânia começa no ano 218 a. O interesse inicial de Roma pela Hispânia foi extrair proveito de suas lendárias riquezas minerais.
Além da investigação dos recursos minerais, Roma adquiriu com a conquista da Hispânia o acesso a que, possivelmente, foram as mais recomendadas terras agrícolas em todo o território romanizado. Durante toda a dominação romana, a economia produtiva espanhola experimentou uma amplo expansão, favorecida por outras infra-estruturas viárias e umas rotas comerciais que lhe abriam os mercados do resto do império.
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- vinte e quatro junho, 2019 às 13:Quarenta e oito | Responder
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A agricultura da Bética foi principlamente rica, exportando vinhos, azeite de oliva e bem como um molho de peixe fermentado, chamado garum, muito apreciada na dieta romana. As plantações de oliveiras da Bética proporcionavam óleo de oliva, que era transportado por mar e fornecido, entre outros, as legiões romanas pela Germânia. As ânforas da Bética foram encontradas no decorrer de todo o Império romano do Ocidente.
Para manter o controlo das rotas marítimas do Império necessitava controlar as distantes costas da Lusitânia e da costa do Atlântico ao norte da Hispânia. A comunidade visigoda dominada pelas actividades de carácter agrícola e pecuário. Neste ponto continuaram da mesma atividade econômica da Hispânia romana, com os mesmos culturas, introduzindo alguns novos, como o espinafre ou a alcachofra. A exploração da terra se organizada por volta de grandes villae. Uma vila foi dividida em reserva e mansos. Não obstante, a mão-de-obra não era escrava, mas que se tratava de colonos, o que se havia iniciado pela época do Baixo Império.
contudo, outros traços da data romana mudaram, desaparece a importância das enormes cidades, do comércio ou da mineração. A circulação de moeda era fraca. O único comércio de certa seriedade foi o de produtos de luxo que, vindos do Mediterrâneo, que era gerido por mercadores internacionais. A expansão militar dos reinos cristãos peninsulares perto à sua consolidação e impulso econômico e político e a fragmentação política do Al-Andalus em reinos de Taifas marcaram esta data.
Desde o ponto de visibilidade econômico, o método de reconquista foi a entrada em investigação de novas terras, que marcou o feudalismo hispano. Pelo século XI, institui as bases sobre isso as que virará o desenvolvimento econômico até o século XIX.