A cultura misturas originou-se pela Argentina e logo se expandiu para outros países. Foi muito massa também no Uruguai. A moda misturas se tornou muito popular entre os adolescentes, principalmente durante os anos de 2007 e 2008, ocasionando-se quase um costume ou maneira de vida.
Por essa justificativa, seus seguidores, que comumente costuma considerárselos como tribo urbana. A expressão misturas vem de “flog”, síncope de flog. A popularidade de um flog se baseia no número de organizações (compradores) diárias pra fotos e seus colegas/favoritos. As fotos enviadas em seus respectivos fotologs costumam ser auto-retratos.
A ideologia que compartilhavam os floggers não se caracterizava por ter raízes sobretudo profundas. Os ideais que particularizaban a esta tribo têm que ver de perto com o culto da própria imagem, o desejo de ter vários admiradores, e de ser conhecidos como conhecidos.
Costumavam destacar-se indiferente diante das perguntas políticas e sociais, em geral, pra centrar-se em si mesmos a maior parte do tempo, e não eram violentos. Você, claro, não é coragem, é a impunidade. É o que lhes apresenta a adolescência e a consciência de saber que é um tempo impecável para ser imaturo.
- Anatol Kuraguin
- VV.AA.: Tijolos N. º: 9, Ed. Lex Flavia Holandesa, são paulo, 1994
- 2 Acordo de Segurança EUA-R. U
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- São Mateus
- vinte e cinco anos dando guerra
Maria José e adiciona: “os homens floggers são muito metrossexuais”. Essa persistência a aparência não passa despercebida em casa. Eles, com altivez, olham de soslaio e exercem ouvidos surdos considerado o lema que uma das meninas tem em teu flog e que sintetiza o espírito flogger: “a sua inveja alimenta meu ego”. Os traços de identidade que motivaban as críticas mais freqüentes que costumava ganhar esse grupo, são abundantes. Alguns recusavam pelo fácil acontecimento de não querer de tua estética, seus costumes, a música eletrônica, ou a sua ausência de ideologia de raízes profundas.
Outros por sua marcada utilização de clichês próprios, somado a uma falta manejo de vocabulário, onde a precariedade linguística passa a instalar-se como uma moda, que ele termina afianzándose como um traço identitário expressivo. Também foram criticados por subculturas marginais como os punks e os rolingas, em cujo imaginário coletivo passam de catalogá-los como acessível chetos, a relacioná-los diretamente com o establishment, que concentra o poder no povo, sem nenhum tipo de escalas.
Parte desta parceria é devida ao discernimento sobre o assunto os manejos de uma maior quantidade de dinheiro entre os floggers que entre novas tribos urbanas, nas quais o consumismo não é exaltado, nem sequer impõe um risco de pertença. Porém, apesar de que exista a hipótese de anunciar esse material, é insuficiente frequente, uma vez que tais fotos são eliminadas pelos administradores do blog e costumam causar o término do flog.