O Traumático Divórcio Entre Portugal E Espanha, Que Acabou Com O Sonho Ibérico 1

O Traumático Divórcio Entre Portugal E Espanha, Que Acabou Com O Sonho Ibérico

O Império português viveu o teu apogeu em 1580, com a anexação de Portugal, que desse modo se encontrava entre as maiores potências da Europa. “O mundo não é o bastante”, rezava o lema que Filipe II assumiu após a conquista do estado vizinho, em clara referência ao emblema de teu pai “Plus ultra” (“Ir mais distante”). A velha idéia de um único e reino cristão ibérico era, verdadeiramente, um espaço comum pela Idade Média.

As derrotas que sofreu o exército de João em Trancoso, Aljubarrota, em maio e em agosto de 1385, que prevêem o final de tuas chances de se criar como Rei. A começar por desse modo, os Avis iniciarão no estado vizinho, um dos períodos de superior esplendor.

Até o teu encerramento não retornaram as ambições espanholas. No começo da Idade Moderna, os Trastâmara e os Avis assinaram uma série de casamentos que objetivavam entrar na combinação de reinos depois de os tempos turbulentos de Henrique, o Impotente.

  • Registado: Vince e seis fev 2007
  • Ano 300 calculados em 6 milhões
  • Que não lhe responda uma irregularidade ou impedimento
  • 6 Com Maria Teresa Boisselet

O dragão e o leão outra vez juntos. Isabel, filha mais velha dos Reis Católicos, se casou sucessivamente com 2 príncipes portugueses, d. Afonso e d. Manuel I, e pareceu por um ciclo que reinaria em toda a península. Quando o único filho dos Reis Católicos morreu sem herdeiros, as esperanças de juntar, ao final, os reinos hispânicos se concentraram em que Isabel dará à luz um herdeiro saudável.

contudo, as complicações do parto causou uma hemorragia Isabel, que faleceu com somente 28 anos, e seu filho Miguel assim como não viveu bastante tempo. Morreu de febres repentinas antes de completar dois anos, quando se encontrava perante a custódia de seus avós, em Granada.

Com ele evaporou um sonho que Filipe II sim observaria mais tarde. “O reino de Portugal, o que eu herdei, eu comprei e o conquisté”, garante Felipe II. Entre 1580 e 1640, os portugueses cuidaram de ser eles os que geriam o seu império comercial perante a supervisão geral de Madrid, que abriu o mercado americano para os insaciáveis comerciante portugueses.

Não foram os castelhanos e os que penetraram nas colônias portuguesas, como tanto temeram, dado que, os que se seguiram ao Prior Antonio em suas revoltas, senão todo o contrário. As agressões holandesas aos territórios de Portugal no decorrer da Trégua dos 12 anos fizeram acompanhar à aristocracia lusa que o Rei de Portugal não podia satisfazer a todas as partes. Ademais, se responsabilizou os castelhanos da perda de Amboina (1605), Ormuz (1622) e São Jorge da Mina (1637), o fechamento dos portos do Japão em 1637, e as incursões holandesas pela américa do Sul.