Em 2015, cada lar português deixou em roupas e calçados, uma média de 1.395 euros, segundo detalhes oficiais do INE. Ou, dito de outro jeito, um de cada 20 euros os gastos dos espanhóis se vai em moda : 557 euros por pessoa, 5,1% do nosso consumo anual, de acordo com a Pesquisa de Orçamentos Familiares. A instituição de ensino de Administração de Empresas (EAE) afina ainda mais em um trabalho de investigação própria: o gasto médio por português em vestuário e do calçado é de 509 euros.
Embora essa média deverá separado: as mulheres gastam 577 euros por ano, enquanto que os homens se deixam 351 euros de média. Se cada homem português gasta em média 10.824 euros por ano, o nosso consumo em roupas ficam em em torno de 2 terços da média dos agregados familiares.
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Ah, e os pequenos de 16 anos são um dos principais motores do têxtil: 534 euros por criança. Mas trata-se de uma média, o que acrescenta todos os estratos da população, quando -tais como – o gasto em roupas entre os homens com mais de sessenta e cinco anos cai de forma catastrófica.
Se desejamos estreitar e falamos de população activa, o gasto muda: 618 euros por ano em mulheres e 598 euros no caso dos homens. Um desvio que se explica, em divisão, já que o INE acrescenta “a confecção de roupas ante proporção e o aluguel de vestidos”, não só roupas compradas como no caso do EAE. Mas ambas as cifras apontam-nos que, no caso dos homens, a roupa é uma das últimas preocupações. Algo marcado pela nossa mentalidade como clientes.
Os homens compram o que “devem” de acordo com a época. As duas principais razões pra investir em moda, proteção e imagem, optamos principalmente a primeira. E com uma sabedoria um tanto utilitária das temporadas. Um outono quente, como por exemplo, tem efeitos negativos sobre o consumo de moda masculina.
Se não há tempo para um casaco, não comprarão nada.” De acordo com o relatório do EAE, a moda move no nosso estado mais de 23.600 milhões de euros, dos quais quase metade é em moda feminina (11.679 milhões de euros).